terça-feira, 25 de março de 2008

Outro Deus

Por que “outro Deus”? Para responder, preciso fazer uma confissão: gosto dos Pensadores como Marx (1818 – 1883), Nietzsche (1844-1900), Freud (1856-1939), Sartre (1905 – 1980), e outros caras do tipo. Gosto porque são passionais, ou melhor, prefiro dizer viscerais, e honestos, pelo menos no que escreveram. Gosto porque suas perguntas deixam os religiosos, como eu, por exemplo, no canto da parede.Gosto porque suas perguntas não têm nada a ver com Deus. Têm tudo a ver com os religiosos, ou se você preferir, com a idéia religiosa de Deus, o que Saramago chamou de “fator Deus” – a maneira como Deus é percebido, crido, tratado pelos que nele crêem.A religião, no sentido de “fator Deus”, de fato, é um esconderijo para gente alienada, covarde e infantil. Não são poucos os que se apegam ao “fator Deus” em busca de consolo para sua infelicidade na existência e sobrevivem do sonho do paraíso pós morte, deixando a história entregue aos oportunistas.Muita gente procura em Deus o pai que nunca teve e ou gostaria de ter tido, isto é, aquele protetor e provedor incondicional, para quem se corre quando a vida faz careta. Outros há que se recolhem em Deus fugindo exatamente da possibilidade de encarar as caretas da vida, numa recusa em assumir a responsabilidade de escrever uma biografia digna, entregando tudo aos desígnios determinados pelo céu, a famosa vontade de Deus.Por que “outro Deus”? Porque um Deus que gera alienados, infantis e covardes não é Deus, é um deus. Um Deus “costas largas”, responsabilizado por todas as mazelas da vida, e é cobrado por solucionar rápido o desconforto dos seus fiéis, não é Deus, mas um deus, isto é, um ídolo.Mas há coisa pior do que ser alienado, infantil e covarde. Dizem que pouca gente faz tanto mal quanto os estúpidos engajados, os idiotas trabalhadores. Quando o sujeito é um estúpido ou idiota preguiçoso, passivo, causa pouco estrago. Mas quando o sujeito é dedicado, comprometido, voluntarioso, então o estrago é grande.Eles descambam para os fundamentalismos, promovem os sectarismos, abusam de sua pseudo autoridade, manipulam gente piedosa, usam a religião em benefício próprio, instrumentalizam o nome de Deus, e transformam o que seria esperança em niilismo e cinismo. Estes tais serviram para Nietzsche justificar sua angústia: “Se mais remidos se parecessem os remidos, mais fácil me seria crer no redentor”.

Ed Rene Kivtz

sábado, 16 de fevereiro de 2008

A Igreja da Aparência

Quando foi estabelecido a igreja na terra, creio que, foi para um propósito principal... "Glorificar o nome de Deus" que como consequencia viria "Levar as boas novas do evangelho a toda criatura"...."Pregar a palavra de Deus".... E na obra missionária, o objetivo é levar as pessoas à glorificarem a Deus. Portanto creio que a obra missionária tem que ser a prioridade da igreja, temos que glorificarmos a Deus na igreja antes de tudo é obvio, e certamente a obra missionária é uma principio de levaremos outros à adorarem a Deus.
Infelizmente existem alguns líderes que estabelecem em suas igrejas outras prioridades, tais como: Deixar a igreja bem modernizada colocando ar condicionado, bancos com almofadas, festas, cantatas de fim de ano que chegam a gastar 10 ou ate 15 mil reais para tal realização. E a obra missionaria ? Onde foi parar ? Será que o status de igreja bonita esta a frente das vidas que estão se perdendo por ai ?
Será que a Igreja caminha para uma aparência totalmente falsa quanto a importância que ela tem na vida das pessoas ?
Que Deus mude nosso coração, colocando dentro de nós a preocupação e o amor pelo nosso próximo, e que nossas igrejas e líderes tenham como ponto principal, levar as boas novas aqueles que precisam, e que não se limitem a ficar entre 4 paredes sendo egoistas e não compartilhando do Dom gratuito de Deus """"""" A SALVAÇÃO """"""

Sandro

GRANDE COMEÇO

"Fiz uma aliança com Deus: que Ele não me mande visões, nem sonhos, nem mesmo anjos. Estou satisfeito com o dom das Escrituras Sagradas, que me dão instrução abundante e tudo o que preciso conhecer tanto para esta vida quanto para o que há de vir."